sexta-feira, 19 de março de 2010

O doce veneno do escorpião


Dá uma olhada num trecho do livro;

"Sua boca ofegante roça o meu pescoço; sinto a barba por fazer,
enquanto com minhas mãos entre suas pernas sinto o mundo virar pedra. Com um
puxão dele, o top desliza e meus seios pulam para fora. Como quem descobre um
novo brinquedo, deixo que ele segure firme, mas com carinho, O bico do meu
seio fica intumescido com aquela língua atrevida passeando pela auréola.
Sinto sua respiração quente, ofegante."

Imagina só o resto...